Andre Dahmer

terça-feira, 9 de junho de 2009

"Deves tido"


Vã palavras são estas que nos afrontam, deixando significados e marcando a linguagem na histórias de nossas vidas,

Que cenário é este que me confundi, e ao me confundir lança a cega vida no labirinto de possibilidades,

Aos olhos sã minhas descobertas tornam-se vivência louca e remete minha graciosidade ao fragmento em pó,

Mais mesmo em partículas pequenas irei adentrar as narinas e bocas infectando os corpos, ativando células passivas e instigando os pensamentos adormecidos;

Ativarei a adrenalina para que embarques em aventuras desprovida do arrependimento e chegue até a imaginação alcançar,

A arte pelas mãos vão criar o espetáculo para chocar abastados transtornados pelo sistema, e despertar os famintos para vir a mesa natural;

Despido de sentidos o vagão da sensibilidade percorrerá as peles cegando os olhos morais e unindos os orgãos na harmonia do arranjo.


segunda-feira, 1 de junho de 2009

Um escorpião na caixinha?


Que palavras são estas que me consomem, estas sensações exalando meus pensamentos.
 

Sei que és frustrante tentar desvendá-lo, pois seria necessário ser quem eu era antes de sê-lo agora sem saber se era mesmo. Pois não sou mais natural, escancará-se a forma artificial o tempo todo, e será que essência tem o mesmo signifado depois de tudo amontoado e quase nada retirado, mais pouco usado.
 
Pergunto e desafio agora a todos e a mim mesmo.. O que são palavras? o que é consumir? o que é sensação? o que é exalar e pensar? O que é frustrar e desvendar? O que é ser? O que é saber ? E dizer eu mesmo? Natural? Forma? Artificial? Tempo? Essência? Significado? Amontoado? Nada? Retirado? Usado? Perguntar? Desafiar? Todos?

"Prefiro ser aquela metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo(...) Eu quero dizer, agora o oposto do que eu disse antes.."